ATENÇÃO: Banco da Amazônia é condenado a pagar as Horas Extras para os Supervisores
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ATENÇÃO: Banco da Amazônia é condenado a pagar as Horas Extras para os Supervisores de Análise de Crédito

16/03/2018


Os Bancários no Estado de Mato Grosso conseguiram a condenação no Banco da Amazônia no pagamento de duas horas extras para todos os empregados que atuam ou atuaram na função de Supervisão de Análise de Crédito –SUANA, no período de 23/05/2008 até a presente data. O processo judicial encontra-se transitado em julgado, ou seja, não cabe mais recursos para o banco. 

Nesse sentido, o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb/MT) orienta todos os bancários que se em algum momento entre o período de  23/05/2008 até a presente data, ocuparam a função, favor enviar cópia do histórico de funções para o email juridicomtseeb@gmail.com, ou diretamente para o escritório que conduziu essa ação AMB Advogados  Associados (Alencar,  Maehler e Bordin Advogados Associados), pelo email ambadvogadosmt@gmail.com.

Quem já ingressou com ações individuais requerendo horas extras no período referente a essa função “Supervisão de Análise de Crédito –SUANA” via de regra processual e legal, não têm direito de se beneficiar da ação coletiva, mas a depender do período que foi reivindicado na ação individual, pode-se analisar a possibilidade em relação ao períodos não abrangidos pela ação individual. 

As dúvidas e questionamentos podem ser enviados  nos emails acima informados.

Histórico do Caso

Em 2016, o  Banco da Amazônia foi condenado a reduzir a jornada dos supervisores de analise de crédito do BASA, sem diminuir os salários.

Na ação civil pública contra o BASA além do enquadramento dos trabalhadores do BASA na jornada de 6h, ainda determina o pagamento  da 7ª e 8ª horas como horas extras, a todos que laboraram nesses funções nos últimos seis anos.

A jornada de 6 horas é um dispositivo na Convenção Nacional que visa à melhoria das condições de trabalho e saúde. “A Jornada de 6 horas é uma questão fundamental para a nossa Carreira Nacional. Não se tratava de privilégio, o exercício da profissão é estressante e está comprovado que adoece a categoria”, afirma o presidente do Seeb/MT, Clodoaldo Barbosa ressaltando que o Sindicato sempre fará a defesa, intransigente, da jornada de trabalho dos bancários.  

“Nossa luta é permanente para evitar a prática abusiva de horas extraordinárias, à revelia dos limites previstos na legislação, que elevam a incidência de problemas de saúde para os bancários e bancárias”, completa o presidente do Seeb/MT
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